quinta-feira, 9 de julho de 2009

Crítica de três objetos interativos de colegas

O meu grupo era constituído por mim, pelo Estevam Gomes e pela Mariana Rabelo. A nossa crítica se refere aos objetos da Bárbara Rodrigues, Raíssa Lemos e Rafael Lobo.


O objeto da Bárbara era constituído por oito pequenos cubos de madeira, articulados entre si, que, ao assumir uma determinada configuração, um imã presente numa das faces de um dos cubos acionava um reed-switch, que acendia um LED, presente num outro cubo. O objeto atende muito bem à proposta, por ser manipulável, além de envolver circuitos elétricos, e por apresentar um bom acabamento. Apesar da luz do LED representar uma interação pré-determinada, ela só acontece a partir da manipulação do usuário.




O objeto da Raíssa consistia num cubo, que apresentava três interações diferentes, cada uma numa face distinta. Esse cubo possuia uma das faces vazada, na qual se inseria a mão, e dependendo de seu movimento, um dos três outputs seria ativado. Os outputs poderiam ser uma luz, um buzzer ou um motor que fazia a superfície vibrar. Assim como o objeto da Bárbara, a interação é pré-determinada, isto é, movimentos distintos (numa mesma face) geram efeitos iguais, mas ela só se dá devido à ação da pessoa. O objeto da Raíssa também estava bem acabado, envolvia circuito elétrico e era manuseável, o que atendia à proposta do trabalho.



O objeto do Rafael, por sua vez, era constituído por uma caixa com um pequeno ventilador acoplado na sua base, e cuja face superior era revestida por um plástico. O ventilador da base deveria fazer vários papéis picados voarem enquanto vários LEDs piscavam nos vértices da caixa. O efeito procurado por Rafael para o seu objeto foi impossibilitado pelo plástico, usado como revestimento, que era excessivamente resistente, e não criava o volume necessário para que os papéis se movimentassem no espaço interior da caixa. Outro aspecto que restringiu o funcionamento adequado do objeto foi o ventilador, pouco potente para soprar os papéis. A interação do objeto é limitada, uma vez que ela ocorre com ou sem a presença do usuário.

Nenhum dos três objetos pode ser considerado virtual, de acordo com o conceito desenvolvido em aula.

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